Sobre a tecnologia do reino.

Me digam ae como devo começar escrever esse reino. Mas vou precisar de respostas concretas sobre seu ponto de vista sobre o assunto.

Sinceramente eu votaria na ultima opção, já que a idea de arena móvel era minha, mas como sei que muita gente (o Hebert) vai xiar muito, dou meu voto pras armas de fogo e inicio da tecnologia a vapor. Meus motivos ja foram colocados no outro tópico, não preciso me repetir aqui.

Eu acredito que votações vão contra o propósito de um fórum, que é a discussão. Coloca-se um ponto final sem que todas os argumentos sejam apresentados.

Ah...recomendo Assassin's Creed 2, só pra dar uma idéia. A palavra "renacentista" está sendo torturada aqui...tipo...vapor?! Alguem errou em uns 300 anos...

Isso nao me surpreendi....

Como podem ver, sem vapor, plataformas móveis (), metralhadoras, espaçonaves...e ainda assim, bem loco...

Eu já comentei com o Hebert, mas esse jogo eles não usam algumas daquelas inveções malucas do Da Vinci. Tipo o tanque de madeira ou aquelas asas? Pra mim, será como trocar vapor por madera, mas beleza. E tenho quase certeza que tem armas de fogo nesse game...

Meu irmão deu final nesse jogo, e não é bem assim...você pode contar nos dedos quantas vezes vê uma arma de fogo, a menos que compre uma (na época, arcos eram mais eficientes, baratos e confiáveis). Podem ver no vídeo que os guardas usam arcos.
Quanto a Da Vinci, essa daí é a maior participação dele. O resto é só papo. Lembremos que a maior parte das invenções dele nunca funcionariam (o que inclui o tanque).
Além disso, não estamos criando uma adaptação. O vídeo é só pra mostrar o clima da era, que não foi salto tecnológico nenhum.

E preciso falar que precisaríamos de alta magia para contrapor a tecnologia? Não adianta inventar 100 razões culturais para ninguem mais usar tecnologia: o jogador vai lá, pega e não ta nem aí!
O fato é que não dá pra colocar tecnologia em cenário low-magic. Nem pólvora. Desequilibra mecanicamente. Não da pra colocar asa-delta, tanque de madeira e helicóptero na mão de PJ.
E outra, o renascimento é que foi a época das armaduras de batalha, espadas de duas mãos, alabardas e piques. D&D já é, em grande parte, renascentista.

Tipo, gosto é que nem cú: eu não afim de mexer com o de vocês. Só estou pedindo coerência com o resto do cenário. Por favor, guardem esse tipo de nonsense para seus futuros personagens e/ou mesas de outros cenários.

Cadê o poder de veto quando se precisa dele?